sábado, 1 de fevereiro de 2020
Insight Filosófico: BRECHÓSJosiany dóreaUm assunto que abordaremos mu...
Insight Filosófico: BRECHÓSJosiany dórea
Um assunto que abordaremos mu...: BRECHÓS Josiany dórea Um assunto que abordaremos muito e que está em alta: Brechós. Em breve o insight filosófico estará focado nest...
domingo, 26 de janeiro de 2020
BRECHÓS
Josiany dórea
Um assunto que abordaremos muito e que está em alta: Brechós.
Em breve o insight filosófico estará focado neste tema.
Em princípio, temos um blog que mostra de forma bem
reduzida o desenvolvimento dos brechós e como vem expandindo.
Vamos pensar um pouco como o consumo consciente pode
fazer parte de nossa vida e como podemos contribuir para reduzir os abusos de
consumo em roupas, sapatos, acessórios e outros objetos de forma mais consciente,
reaproveitando e recriando hábitos e comportamentos mais sustentáveis.
Vamos ler o texto e abrir à mente para o novo, o
diferente, para novas possibilidades de Consumo.
BRECHÓS: A MODA QUE ESTÁ PEGANDO
Por: Eu sem fronteiras
![]() |
Brecbolita |
Faz
um tempo que os brechós deixaram de ser vistos como espaços de roupas usadas e
fora de moda. Hoje, mais do que nunca, eles estão em alta. Essa mudança pode
ser consequência de alguns fatores, como a conscientização de um consumo menos
exagerado, o aumento de feiras de troca solidária ou até mesmo uma forma de
mudar o estilo sem gastar muito e garimpando peças autênticas.
Realmente,
o brechó está com tudo e não é à toa. Além de ser considerada uma opção
sustentável, pois há o reaproveitamento das peças, ele também se torna uma boa
opção em momentos de crise, em que famílias não querem gastar tanto com roupa.
MODA
CONSCIENTE, MAS COM CALMA
Sim,
é possível conseguir verdadeiros achados nos brechós. Hoje, eles estão mais
modernos, alguns apresentam apenas peças de grife por um preço mais em conta, e
se tornaram os queridinhos de muitas pessoas.
Mas
é preciso ir com calma. Como é possível encontrar peças baratas, também é
necessário cuidado para não exagerar e acabar comprando roupas que você não vai
usar. A pergunta que deve ser feita tanto para quem frequenta brechós, como
para quem compra no varejo é: “Realmente eu necessito desta peça?”
FAMOSAS
TAMBÉM ADEREM AOS BRECHÓS
Esqueça
aquele velho pensamento que brechó é somente para quem não tem condição de
comprar. Há muitas famosas indo a esses locais, ou que são completamente
apaixonadas por eles.
Um
exemplo são as atrizes Maria Flor, Thaila Ayala, Fernanda Lima, Preta Gil e
Julia Roberts, que adoram garimpar peças em brechós. Seja aqui no Brasil, ou em
outros países é possível encontrar bons brechós que ofertam peças clássicas –
ou não – e com um preço acessível.
O
QUE OBSERVAR NA HORA DE COMPRAR NO BRECHÓ
![]() |
@brecholita2017 |
Se
você ainda não comprou em brechó e tem interesse, acredite que vale a pena. Mas
tudo vai depender do local que frequentar. Você poderá encontrar peças com
defeitos, que não necessariamente precisam ser usadas em eventos, pode ser em
casa.
Cuidado
para não comprar em exagero. Algumas vezes, você poderá não encontrar as peças
que estava procurando, por isso, é necessário paciência.
UM
PRÓPRIO ESTILO
Estar
na moda vai depender muito do estilo de cada um. Você pode fazer o seu. O mundo
fashion muda a cada seis meses e acompanhar este estilo não são para qualquer
um. Nem por isso, quer dizer que você não está na moda, já que a moda é você
quem faz.
Optando
por brechós, você vai compreender aos poucos como funciona os seus interesses,
o que você gosta de usar, o que fica bem no seu corpo. Nem sempre o que está
bonito nas modelos ficará bem em você, e com brechós, você pode experimentar
várias peças e se apaixonar por um novo estilo.
O
mais legal de tudo é ver este ciclo ocorrendo. Seja pela conscientização ou por
outro motivo, os brechós serão sempre um bom investimento. Não tenha dúvida e
se renda a esse hábito que está com tudo, e que não deve sair da moda tão cedo.
E aí leitores, alguma indicação de brechó?
Texto escrito por
Angélica Weise da Equipe Eu Sem Fronteiras.
terça-feira, 14 de janeiro de 2020
OLHAR, VER E PENSAR
Josiany
Dórea
O artigo abaixo nos remete a uma reflexão filosófica
sobre o ver e o olhar aprendendo a pensar sobre a diferença entre ambos. A filósofa
Márcia Tiburi nos proporciona um novo olhar acerca do ver ... A importância de buscarmos
o olhar crítico, reflexivo para as artes, e acredito, para nossa vida
cotidiana, nos dará uma nova proporção para o pensar.
APRENDER A PENSAR É DESCOBRIR O OLHAR
Márcia
Tiburi
A diferença entre ver e olhar é tanto uma distinção
semântica que se torna importante em nossos sofisticados jogos de linguagem
tomados da tarefa de compreender a condição humana – e, nela, especialmente as
artes –, quanto um lugar comum de nossa experiência. Basta pensar um pouco e a
diferença das palavras, uma diferença de significantes, pode revelar uma
diferença em nossos gestos, ações e comportamentos. Nossa cultura visual é
vasta e rica, entretanto, estamos submetidos a um mundo de imagens que muitas
vezes não entendemos e, por isso, podemos dizer que vemos e não vemos, olhamos
e não olhamos. O tema ver-olhar – antigo como a filosofia e a arte – torna- se
cada vez mais fundamental no mundo das artes e estas o território por
excelência de seu exercício. Mas se as artes nos ensinam a ver – olhar, é
porque nos possibilitam camuflagens e ocultamentos. Só podemos ver quando
aprendemos que algo não está à mostra e podemos sabê-lo. Portanto, para ver
olhar, é preciso pensar.


Ver e olhar se complementam, são dois movimentos do
mesmo gesto que envolve sensibilidade e atenção.
O olhar diz-nos que não temos o objeto e, todavia, nos
dispõe no esforço de reconstituí-lo. O olhar nos faz perder o objeto que visto
parecia capturado. Para que reconstituí-lo? Para realmente capturá-lo. Mas essa
captura que se dá no olhar é dialética: perder e reencontrar são os momentos
tensos no jogo da visão. Há, entretanto, ainda outro motivo para buscar
reconstruir o objeto do olhar: para não perder além do objeto, eu mesmo, que
nasço, como sujeito, do objeto que contemplo – construo enquanto contemplo.
Olhar é também uma questão de sobrevivência. Ver, por sua vez, nos liberta de
saber e pode nos libertar de ser.
Se o olhar precisa do pensamento e ver abdica
dele, podemos dizer que o sujeito que olha existe, enquanto que o sujeito que
vê, não necessariamente existe. Penso, logo existo: olho, logo existo. Eis uma
formulação para nosso problema.
Mas
se não existo pelo ver, não estou implicado por ele nem à vida, nem à morte.
Ver nos distancia da morte, olhar nos relaciona a ela. O saber que advém do
olhar é sempre uma informação sobre a morte. A morte é a imagem.
A imagem é,
antes, a morte. Ver não me diz nada sobre a morte, é apenas um primeiro
momento. Ver é um nascimento, é primeiro. O olhar é a ruminação do ver: sua
experiência alongada no tempo e no espaço e que, por isso, nos instaura em
outra consistência de ser. Por isso, nossa cultura hipervisual dirige-se ao
avanço das tecnologias do ver, mas não do olhar. É natural que venhamos a
desenvolver uma relação de mercadoria com os objetos visualizáveis e visíveis.
O olhar implica, de sua parte, o invisível do objeto: a coisa. Ele nos lança na
experiência metafísica. Desarvoramos a perspectiva, perturba-nos. Por isso o
evitamos
Todavia, ainda que a mediação implicada no olhar faça dele um
acontecimento esparso, pois o olhar exige que se passeie na imagem e esse
passear na imagem traça a correspondência ao que não é visto, é o olhar que nos
devolve ao objeto – mas não nos devolve o objeto - não sem antes dar-nos sua
presença angustiada.
O
olhar está, em se tratando do uso filosófico do conceito, ligado à
contemplação, termo que usamos para traduzir a expressão Theorein, o ato do
pensamento de teor contemplativo, ou seja, o pensar que se dá no gesto primeiro
da atenção às coisas até a visão das ideias tal como se vê na filosofia
platônica.

Artigo
originalmente publicado pelo Jornal do Margs, edição 10 (setembro/outubro)/ www.arteescola.org.br.
A MÚSICA COMO FERRAMENTA PARA
ANSIEDADE
Josiany Dórea
Pesquisas
revelam que ouvir música contribui para reduzir o estresse, a ansiedade e
várias outras patologias mentais.
Eu
particularmente, gosto muito de ouvir música. Sinto que há uma mudança em meu comportamento
quando aprecio uma música. Ela consegue transformar meu comportamento durante o
dia.
E
você, como a música de influencia no seu cotidiano?
Vamos
ler aqui um artigo que fala um pouco sobre a prática de ouvir música para redução
da ansiedade.
OUVIR MÚSICA PODE AJUDAR A
CONTROLAR PICOS DE ANSIEDADE NO DIA A DIA?
Em níveis exagerados,
a ansiedade é considerada patológica e pode prejudicar a saúde de qualquer
pessoa. Os diferentes quadros de ansiedade devem ser acompanhados por um
especialista, que indicará as melhores formas de tratamento, o que pode incluir
o simples hábito de ouvir música, uma prática que pode ajudar a controlar picos
de ansiedade no dia a dia.
Ouvir música reduz
estresse e tensão muscular
“Os estudos mostram
que a musicoterapia pode contribuir, em várias condições, para promover a saúde
mental e aliviar algumas patologias mentais, como em transtornos de ansiedade,
em crianças e adolescentes com dificuldade de desenvolvimento e aprendizagem,
problemas de abuso de substâncias e mal de Alzheimer”, afirma a psiquiatra Ana
Paula Bechara Marquezini Gazolla.
Para os casos de
transtornos de ansiedade, a música pode ajudar a reduzir o estresse e a
promover uma sensação de bem-estar, graças à liberação da endorfina, um
neurotransmissor capaz de melhorar o humor e de auxiliar no controle da dor. As
técnicas utilizadas pela musicoterapia também colaboram para relaxar o corpo,
prevenindo a tensão muscular, um dos sintomas causados pela ansiedade.
No tratamento da
ansiedade, música deve ser associada ao uso de medicações
A música também pode
se tornar um aliado na luta contra a insônia, outro sintoma dos transtornos de
ansiedade. “O som pode contribuir para o relaxamento e induzir emoções
positivas, facilitando a chegada do sono, mas depende do estilo da música. A
recomendação é ouvir música calma e suave, que ajuda a relaxar e embalar o
sono”, diz o neurologista e especialista em Medicina do Sono Shigueo Yonekura.
No entanto, ouvir
música não deve ser a única medida para tratar a ansiedade. “Nos casos de
ansiedade moderada e grave, o tratamento medicamentoso deve estar sempre
associado. A musicoterapia seria um adjuvante, fazendo parte da terapia não
medicamentosa”, explica Ana Paula. O uso de remédios, a psicoterapia e técnicas
de meditação devem ser considerados pelo médico e pelo paciente.
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